Manual para escolher o nome do bebê

Tradicional, moderno ou único? Dez dicas para encontrar o nome perfeito

 

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Daniela Weidgenant e Eduardo Schwarz, descendentes de alemães, sempre foram gratos aos pais pelos nomes simples, diferentes de seus sobrenomes estrangeiros. Quando chegou sua vez de escolher, há dois anos, fizeram o mesmo. “O nosso filho se chama Tiago, sem H”, diz a mãe. O pai faz graça. “Melhor assim, senão ele seria o último a soletrar o nome na escola.” Optar pela simplicidade, como eles, é uma tendência. Veja aqui outras dicas.

1 Fale o nome em voz alta. Você gosta do som que ele tem? Lembre-se: um nome é mais falado e ouvido do que lido.

2 O que ele significa? Descobrir o que está por trás do nome, como a origem e o significado, pode torná-lo especial.

3 “Materialize” o nome no papel. Se falar o nome não foi o suficiente, vale também escrevê-lo. Combina com o sobrenome? É muito comprido ou difícil de soletrar? E o mais importante: você gosta dele?

4 Cuidado com as homenagens. Lembre-se de que nomes associados a figuras públicas, como celebridades, estão associados a estilos que talvez não agradem à criança no futuro. Avalie também a beleza em si do nome.

5 Faça composições. João ou Pedro? Maria ou Carolina? Ana ou Júlia? Por que não os dois? Se há muitas opções, uma saída pode ser combiná-las.

6 Use a criatividade. Um nome original tem a vantagem de ser inédito. Seu filho nunca vai ter de repetir o nome completo na sala de aula, por exemplo.

7 Peça opinião. Familiares e amigos vão adorar participar da escolha.

8 Escolha depois de o bebê nascer. Se você acha difícil dar nome a alguém que mal conhece, espere até ver o rostinho dele.

9 A mãe escolhe o primeiro, o pai fica com o segundo. Ou vice-versa. Pode ser uma boa saída quando os dois não conseguem chegar a um acordo.

10 Pense além. É o que sugere a escritora norte-americana Pamela Satran, co-autora de nove livros sobre nomes de bebês, como Cool Names for Babies (Nomes Legais para Bebês), inédito no Brasil. “Pense na criança e no futuro adulto, não só no bebê e, definitivamente, não apenas em si próprio”, diz.

fonte>> revistacrescer.globo.com

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