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18/06/2024

6 dicas para decorar o quarto do bebê com segurança

Bichinhos de pelúcia, móbiles, quadros… Todos esses itens são comuns (e lindos) na decoração de quartos de bebês, mas é preciso atenção para afastar os perigos

Na hora de decorar o quarto do bebê com segurança, menos é mais! Afinal, muitos objetos podem atrapalhar a circulação do ambiente, correm o risco de provocar sufocamento ou podem trazer outros perigos para a criança quando colocados muito próximos ao berço. Para evitar qualquer problema, reunimos dicas que vão deixar os pequenos seguros – e o cantinho deles na casa muito mais funcional. Confira:

1. Berço vazio

Esqueça protetores, babados, fitas, bonecos, almofadas e travesseiros. Além de oferecer risco de sufocamento, eles acumulam pó, provocando alergias – ou, ainda, podem ser usados como apoio para a criança escalar.

2. Móbiles

Prefira os modelos leves e resistentes, sem enfeites pontiagudos. Certifique-se de que a base que o prende é bem resistente. E atenção à altura: eles devem ficar a pelo menos meio metro da criança, para evitar que ela puxe.

3. Móveis

A mobília deve ficar longe das janelas e, sempre que possível, presa à parede para evitar que o móvel tombe sobre a criança. Suportes de metal, dobradiças e travas plásticas para gavetas, desde que firmes e bem fixadas, são bons aliados.

4. Fios

Garanta que os aparelhos eletrônicos estejam fora do alcance do bebê e use protetores de cabo presos à parede para diminuir o risco de estrangulamento. Isso vale para abajur, babá eletrônica, telefone e até persiana.

5. Quadros e espelhos

Mesmo os itens de decoração que ficam no alto, longe da criança, podem ser potencialmente perigosos. Se quiser pendurar algo nas paredes do quarto, coloque naquela oposta ao berço, onde é menos provável que caia sobre o bebê.

6. Tomadas

Sempre que puder, evite que a criança tenha acesso a fontes de energia, seja posicionando móveis pesados na frente ou colocando protetores de plástico – desde que não sejam pequenos ou possam ser facilmente engolidos.

Fonte: Revista Crescer